Informações
- DDD 13
- Informações turísticas
Departamento de Turismo
Telefone: (13) 3453 9426 | E-mail: peruibe.departamentodeturismo@gmail.com - UPA – Unidade de Pronto Atendimento
Av. Terezinha Rodrigues Kallil, s/n – Parque Daville
Tel: 3454-1589 - Delegacia de Polícia de Peruíbe
Av. Rubens Ferreira Martins, 462
(13) 3455-202 - Estação Ecológica da Juréia-Itatins ( Fundação Florestal)
Tel: 3457-9243 / 3457-9244
- Rodoviária de Peruíbe
Av. 24 de Dezembro, 650 – Estação – Peruíbe
Tel: 3454-1917 - Bancos
Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e 24 Horas
- Pontos de Taxi
Ponto de Taxi Centro
Av Padre Anchieta, 1107, Centro – Peruíbe, SP
(13) 3455-2964
Ponto de Taxi Rodoviária
Av 24 de Dezembro, 650, Centro – Peruíbe, SP
(13) 3455-9696
Ponto de Taxi Extra Ribamar
Av Padre Anchieta, , Oásis – Peruíbe, SP
(13) 3453-5264
- De avião
Aeroporto mais próximo em Itnhaém, a 32 quilômetros.
- De carro
para a rodovia Pedro Taques, sentido Praia Grande) e SP-55 (até Itanhaém)
Vindo de Curitiba, acesso pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116)
- De ônibus
As empresas Breda (13-3455-1638) e Intersul (13-3455-2375) têm ônibus
partindo de São Paulo – capital e interior – em direção à Peruíbe
Mais informações: https://www.buscaonibus.com.br/horario/sao-paulo/peruibe
Peruíbe é um município localizado no litoral Paulista, na região da Costa da Mata Atlântica, no estado de São Paulo, no Brasil. A área é reconhecida pelas belas e extensas praias, pelo turismo ecológico, turismo sol e praia, cicloturismo, turismo náutico e pelo turismo rural. A sua população estimada em 2010 era de 72 793 habitantes. Sua área é de 326 km², o que resulta numa densidade demográfica de 160,28 habitantes por quilômetro quadrado.
“Peruíbe”, segundo Silveira Bueno, é um vocábulo indígena que significa “no rio dos tubarões”, pela junção dos termos tupis iperu (tubarão), ‘y (rio) e pe (em). Consta, porém, em alguns documentos, que esse nome estaria associado ao modo como José de Anchieta se referia ao lugar, chamando-o de “Tapirema do Peru“, por suas semelhanças com a região peruana, onde os jesuítas haviam enfrentado dificuldades no exercício da catequese.
Estância Turística Balneária
Peruíbe é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante, a esses municípios, uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de “estância balneária”, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
Peruíbe possui, ainda, incidindo em seu território, diversas Unidades de Conservação, que constituem patrimônio ambiental de extrema importância, não só para o Turismo como para a Humanidade. Segundo a Legislação Ambiental (Lei 9985/2000) Unidade de Conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. Uma Unidade de Conservação de Proteção Integral tem o objetivo de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos em Lei. Uma Unidade de Uso Sustentável é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais. O território da Estância Turística de Peruíbe, tem cerca de 68% de sua área coberta pela Mata Atlântica, um dos hotspots do planeta e em razão disso Peruíbe possui dois títulos de relevância mundial: Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade e Território Ramsar, ambos os títulos dados pela UNESCO.
Em Peruíbe temos as seguintes Unidades de Conservação: ? Unidades de Proteção Integral ? Estação Ecológica de Jureia Itatins Criada pelo Decreto Estadual n 0 24.646, de 20 de fevereiro de 1986 e regulamentada pela Lei n0 5.649, de 28 de março de 1987, que foi alterado desmembrando a EEJI em diversas UCs que deram origem ao Mosaico de Unidades de Conservação de Jureia-Itatins em 2016 pela Lei nº 12.406 de 12 de dezembro de 2006. Essa lei foi declarada inconstitucional por ter sido criada pelo órgão legislativo, em 2010, voltando a área a ser Estação Ecológica. Finalmente em 8 de abril de 2013, foi definitivamente instituído o Mosaico de Unidades de Conservação de Jureia-Itatins, no qual a EEJI está inserida. Atualmente a área total da Estação Ecológica Juréia-Itatins corresponde a mais de 92.000 hectares. A EEJI é um dos ícones do movimento ambientalista no Brasil e um grande Patrimônio Ambiental de Peruíbe.
Estação Ecológica de Tupiniquins
Parque Estadual do Itinguçu
Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Itariru
Parque Natural Municipal do Vilão
Parque Natural Municipal dos Manguezais de Peruíbe
Parque Natural Municipal da Restinga do Guaraú
Parque Natural Municipal do Bougainville
Refúgio de Vida Silvestre das Ilhas do Guaraú e Guararitama
UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL: Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una
APA Cananeia-Iguape-Peruíbe
APA Litoral Centro
Área de Relevante Interesse da Ilha do Ameixal
Área de Relevante Interesse da Queimada Grande
Há em Peruíbe alguns atrativos socioculturais que apresentam características diferenciais e formam um rico patrimônio cultural. A Banda Musical Municipal, um grande atrativo e patrimônio cultural do município, é um dos maiores atrativos culturais e turísticos de Peruíbe, havendo no decorrer dos tempos diversos munícipes que se mudaram para o município só pelo fato de serem fãs da Banda.
As aldeias Indígenas, na medida que se preocupam e manter seus costumes tradicionais e assumir suas raízes culturais, passam a ser um grande atrativo cultural, necessitando, entretanto, de investimentos e projetos que tornem viável seu fortalecimento. As feiras de artesanato, por serem locais onde há a comercialização do artesanato local, tornam-se centros propícios ao incentivo da valorização da cultura municipal. O mercado de peixes necessita ser revitalizado, não só em seu aspecto cultural, mas também no socioeconômico, favorecendo a venda de pescados e a difusão da cultura caiçara, já que se caracteriza por ser um ponto de encontro da comunidade local com os turistas.
As danças também são um diferencial muito forte de cultura e podem ser um grande atrativo turístico. Apesar de Peruíbe possuir ainda algumas tradições culturais preservadas, como a produção artesanal, boa parte da sua cultura popular tem-se perdido com o passar do tempo, em decorrência de diversos fatores, como a chegada de novas famílias que se mudaram para a região e não possuem a raiz cultural local, a influência da mídia, o acesso a novas tecnologias e a mudança do perfil socioeconômico do município, que anteriormente era essencialmente caiçara.
Com a chegada de Martim Afonso de Souza na região, no século XVI, há uma organização política regional, com a distribuição das Capitânias Hereditárias pela Coroa Portuguesa, com as terras onde hoje se encontra o município de Peruíbe inseridas na Capitânia de São Vicente. Há registro que tanto o Bacharel de Cananéia quanto Pero Correia foram proprietários dessas terras, sendo que Pero Correa, após sua entrada para a Companhia de Jesus, teria doado toda a sua terra à Companhia de Jesus, terras essas que ocupavam grande parte da área onde hoje se encontra Peruíbe.
Em 1550 Leonardo Nunes chega à Capitania de São Vicente e consequentemente às terras de Peruíbe, por isso é considerado o primeiro Jesuíta a pisar na Capitania de São Vicente e aqui começar o seu grande e árduo trabalho de catequização e organização dos índios, náufragos e degredados.
Em junho de 1554 Leonardo Nunes, indo à Europa para reunião com Ignácio de Loyola (Primaz da Companhia de Jesus) e com o Papa, morre em um naufrágio. Em setembro do mesmo ano é Pero Correia que perde a vida nas praias de Cananéia em missão evangelizadora, morto pelos índios Carijós.
Segundo estudos realizados pelo historiador e arqueólogo Plácido Cali, há registros que falam de um povoado na Vila de Conceição de Itanhaém a partir de 1549, e esse povoado foi elevado à categoria de Vila em 1561. Nele havia o núcleo urbano e pequenas fazendas distribuídas ao longo da margem do rio Itanhaém.
Esta Vila se destaca por ser o único lugar à época a abrigar um aldeamento (local com agrupamentos de índios reunidos por oficiais da Coroa ou missionários), o aldeamento de São João Batista, local hoje conhecido como Ruínas do Abarebebê.
Por outro lado, a ocupação turística em Peruíbe aumentou em função do início da deterioração das praias de Santos e, também, pela melhoria nas condições de tráfego da área. A Via Anchieta teve sua primeira pista terminada em 1947 e a segunda em 1950, enquanto a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, – que liga Santos a Peruíbe – teve sua obra iniciada em 1951, ficando paralisada até o final da década, sendo inaugurada somente nos anos sessenta.
Em 1958, Peruíbe era um povoado que pertencia à cidade de Itanhaém, então um grupo de moradores e frequentadores de Peruíbe através de movimento político articulado, conseguiu a realização de um plebiscito para emancipar Peruíbe. Esse plebiscito aconteceu dia 24 de dezembro de 1958, tendo sido aprovada a emancipação que se formalizou no dia 18 de fevereiro de 1959, passando Peruíbe a ser emancipada. Finalmente, em 22 de junho de 1974, através da Lei Estadual, Peruíbe passou a ser reconhecida como Estância Balneária, devido à suas peculiaridades naturais.
Na segunda metade do século passado, por volta de 1970, milhares de pessoas procuravam as praias da Baixada Santista. O adensamento desta população turística levou à procura de novas praias, tendo como uma das opções a direção sul. Peruíbe passa então a ser procurada mais frequentemente pelos veranistas.
Ainda com o desenvolvimento da função turística ocorreu uma nova valorização das terras da área. Como resultado, houve a consequente migração dos moradores caiçaras que se encontravam nas proximidades da orla marítima. Esses moradores buscaram o caminho dos bairros mais no interior.
Outra característica interessante é que a valorização das terras e o Turismo (principalmente o veranismo) geraram sítios de lazer na região, onde as cercas e pedras pintadas de branco, os jardins com flores, as piscinas e as belas casas de alvenaria contrastavam com os sítios de posse interioranos, com suas casas de pau-a-pique, com o bananal verde claro incrustado no verde mais escuro da mata atlântica.
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